A Gruta de Maquiné possui sete câmaras exploradas que são denominadas de acordo com as formações que apresentam:
1ª câmara à chamada de “Vestíbulo”, esta câmara é totalmente iluminada pela luz exterior que penetra por uma larga abertura. Possui 88 pés de comprimento e 66 de largura. Elevam-se do solo diversas massas colossais de estalagmites*, uma das quais se acha próxima da entrada. As mais afastadas reúnem-se num grupo que sobe até a abóbada e, se confundindo, formam a parede do fundo onde existem dois grandes blocos de quartzo destacados de uma enorme camada do mesmo mineral, que se vê no calcário, justamente acima.
1ª câmara à chamada de “Vestíbulo”, esta câmara é totalmente iluminada pela luz exterior que penetra por uma larga abertura. Possui 88 pés de comprimento e 66 de largura. Elevam-se do solo diversas massas colossais de estalagmites*, uma das quais se acha próxima da entrada. As mais afastadas reúnem-se num grupo que sobe até a abóbada e, se confundindo, formam a parede do fundo onde existem dois grandes blocos de quartzo destacados de uma enorme camada do mesmo mineral, que se vê no calcário, justamente acima.
2ª câmara à denominada “sala das colunas”, esta câmara tem 122 pés de comprimento e 74 de largura. À esquerda, perto da entrada, destacam-se massas enormes de estalagmites que se erguem até a abóbada e ligam à parede que separa esta câmara da precedente. A camada de estalagmites existentes foi perfurada em diversos lugares para extração da terra salitrosa. Ela contém, considerável quantidade de pequenas ossadas e de dentes.
3ª câmara à chamada de “altar ou trono” esta câmara tem 220 pés de comprimento, 116 de largura e 50 pés de altura. Perto da entrada acha-se ornada da tapeçaria gigantesca de uma estalactite* branca de brilho e de beleza extraordinários que lembra uma geleira derretendo.
3ª câmara à chamada de “altar ou trono” esta câmara tem 220 pés de comprimento, 116 de largura e 50 pés de altura. Perto da entrada acha-se ornada da tapeçaria gigantesca de uma estalactite* branca de brilho e de beleza extraordinários que lembra uma geleira derretendo.
4ª câmara à tem denominação de “carneiro” possuindo 60 pés de comprimento, 66 de largura e 36 de altitude. Distingue-se das precedentes por apresentar o solo em grande parte coberto de montões de gesso em pó. Destaca-se ainda nesta sala, além da figura de um carneiro ou um cachorro como alguns acham, a figura imponente de um cogumelo atômico.
5ª câmara à denominada, “salão das piscinas”, tem 78 pés de comprimento, e 60 pés de altura, formando a parte mais alta da gruta. Apresenta elegantes formas e com a soberba ornamentação de suas paredes. No centro existe uma grande bacia de 05 (cinco) pés de profundidade, cujas paredes estão revestidas de rosetas ou delicados cristais de calcário. Grandes massas de estalagmites ornam as bordas opostas da bacia e assemelham-se a
antigas estátuas e concorrem com as paredes artisticamente enfeitadas de
6ª câmara à denominada “salão das fadas”, tem 108 pés de comprimento e 50 pés de altura. Aí foram encontradas grandes ossadas de animais, inclusive o resto de um megatério (preguiça atual). É considerada a parte mais bela de toda a gruta contando com uma impressionante cascata brilhante. Toda a câmara e todas as figuras nela existentes estão cobertas de uma crosta de cristais delicados de carbonato de cálcio, ora do mais puro branco, ora diversamente colorido, realçado por um investimento brilhante.
7ª câmara à é dividida em duas partes:
7ª (a) denominada “salão Dr. Lund” tem 138 pés de comprimento, 72 de largura e 50 pés de altura. Ela desce sempre, formando bacias consideráveis. Esta sala é a mais importante pela quantidade de ossadas que possui.
*Estalagmites: são formações que crescem a partir do chão de uma gruta ou caverna que vão em direção ao teto, formadas pela deposição (precipitação) de carbonato de cálcio arrastado pela água que goteja do teto.
*Estalactites: são formações rochosas sedimentares que se originam no teto de uma gruta ou caverna, crescendo para baixo, em direção ao chão da gruta ou caverna, pela deposição (precipitação) de carbonato de cálcio arrastado pela água que goteja do teto. Apresentam frequentemente uma forma tubular ou cônica.
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